O livro da minha infância é composto por sonhos e magia. Ao folheá-lo surgem histórias de encantar e a saudade sem bater à porta encarrega-se de entrar.
Este livro guarda a ingenuidade de criança, os segredos, os odores, as emoções vividas tão intensamente, as pessoas especiais e os sabores de outrora.
O livro guarda sobretudo a essência do que hoje sou profissionalmente.
O livro guarda sobretudo a essência do que hoje sou profissionalmente.
Neste Dia da Infância, partilho convosco o excerto de um artigo publicado no Jornal Ponto Final (Brasil) que espelha, de forma exímia, o verdadeiro encanto desta etapa tão importante do desenvolvimento.
"Ser criança é...
Ter o dia mais feliz da vida, todos os
dias;
Acreditar, esperar, confiar e ter
coragem de não ter medo;
Saber embrulhar desilusões e abrir caixinhas de surpresas;
Sorrir e fazer sorrir;
Viver no país da fantasia, rodeada de personagens imaginárias;
Saber embrulhar desilusões e abrir caixinhas de surpresas;
Sorrir e fazer sorrir;
Viver no país da fantasia, rodeada de personagens imaginárias;
Gostar de quem olha nos olhos e fala
baixinho;
Ser capaz de perdoar e anestesiar a dor;
Andar confiante por caminhos difíceis e desconhecidos na ânsia de descobrir mistérios;
E ser criança é, também, ser o adulto que nunca esqueceu da criança que foi um dia. "
Em anos vindouros espero que os meus pequeninos se recordem de mim como alguém que os olhava nos olhos e falava baixinho: guardo-vos no coração!
Ser capaz de perdoar e anestesiar a dor;
Andar confiante por caminhos difíceis e desconhecidos na ânsia de descobrir mistérios;
E ser criança é, também, ser o adulto que nunca esqueceu da criança que foi um dia. "
Em anos vindouros espero que os meus pequeninos se recordem de mim como alguém que os olhava nos olhos e falava baixinho: guardo-vos no coração!
Permitam-me que vos peça um favor: celebrem a infância, não só hoje, mas todos os dias das vossas vidas.
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